A terapia tântrica procura refinar a sensibilidade, no intuito de expandir e intensificar a sensação orgástica, encadeando diversos agrupamentos musculares na reação bioelétrica do orgasmo.
Não só isso, algumas massagens tântricas também procuram tonificar e fortalecer os músculos genitais de homens e mulheres, a fim de proporcionar uma maior sustentação de bioenergia.
Este trabalho de intensificação do orgasmo possui um efeito terapêutico – energizando os chakras e regulando a produção de hormonas associadas ao prazer e bem estar – além de um efeito meditativo, de expansão da consciência e da percepção.
Não deve ser confundida, porém, com o sexo tântrico – chamado, em sânscrito, de Maithuna – ou sexo de qualquer natureza.
Não deve ser confundida, porém, com o sexo tântrico – chamado, em sânscrito, de Maithuna – ou sexo de qualquer natureza.
A massagem, embora lide com a energia sexual, propõe uma quebra de paradigmas e conceitos ligados a sexualidade que, efetivamente, não acontece numa relação sexual comum, embora não haja nenhuma citação nos textos tântricos originais.
Apesar de utilizar o termo “massagem”, ela na verdade não possui ligação direta com a terapia por massagem, possuindo técnicas, filosofias, objetivos e origens diferentes da massoterapia. Portanto a nível de classificação internacional, a “massagem” tântrica não é reconhecida com uma massagem propriamente dita, mas apenas vista como terapia alternativa corporal, não pertencendo aos métodos utilizados por massoterapeutas no mundo.